Viagem Cigana (1983)
Faixas:
01. Maracujaba
02. Ilhas - Olhos
03. Cheiro da Terra
04. Cantata para os Plebeus
05. Dança dos Vivos
06. Um Direito que Assiste
07. Fardo de Léguas
08. Vida Cigana
09. Destino dos Retirantes
10. Festas da Xica
Até 1970 a música popular sergipana praticamente não existia. Não se produzia discos e ela se limitava a alguns intérpretes dos ritmos ouvidos em todo Brasil à época: boleros, chorinhos e muita música romântica e saudosista.
É no final da década de 70 e início dos anos 80, que começa a surgir um sentimento ufanista em Sergipe em relação à música. Desenvolve-se o conceito de música popular sergipana, que traz a idéia de uma música autêntica de Sergipe.
As décadas de 70 e 80 foram marcadas por grandes Festivais de Música no Brasil, valorizando a música popular brasileira e revelando grandes artistas. Sergipe também acompanhou este movimento, pois, além dos Festivais Nacionais, havia vários outros festivais regionais e estaduais dos quais os artistas participavam. Além disso, Sergipe também teve seus festivais, e um dos primeiros que entraram para a história foi o FMPS - Festival de Música Popular Sergipana, na década de 80, cujo primeiro vencedor foi o grupo Cata Luzes.
Intimista, a música popular sergipana surgiu nos anos 1980. Ufanista, a música produzida optou por temas sempre ligados à cultura, aos aspectos físicos e naturais do Estado, ou simplesmente, à situações ou pessoas do lugar, como pode ser notado em trabalhos do grupo Cata Luzes, além dos cantores Paulo Lobo, Lula Ribeiro e Irineu Fontes.
De acordo com o vocalista, compositor e violonista do grupo, Cláudio Miguel Menezes de Oliveira, o Cata Luzes possuía quatro integrantes, além dele também fazem parte do grupo os músicos: Antônio Amaral (letrista e percussionista), José Amaral (vocalista e percussionista) e Valdefrê (compositor, violonista e vocalista).
Conforme informou, antes do Cata Luzes existir, um grupo de músicos se reuniu para participar de festivais. “Somente em 1982 foi criado o Cata Luzes”, disse, ao acrescentar que a gravação do primeiro disco do grupo ocorreu em 1983, no Rio de Janeiro. Intitulado Viagem Cigana, o LP contou com a participação de Paulo Moura (maestro e arranjador), Jaques Morelenbaum, Joel Nascimento, Túlio Mourão, entre outros músicos.
Cláudio Miguel revelou que o estilo musical do Cata Luzes não é regional. “A única música nossa que tem traço regionalista é a Cheiro da Terra, que é considerado um baião estilizado”, comentou.
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As décadas de 70 e 80 foram marcadas por grandes Festivais de Música no Brasil, valorizando a música popular brasileira e revelando grandes artistas. Sergipe também acompanhou este movimento, pois, além dos Festivais Nacionais, havia vários outros festivais regionais e estaduais dos quais os artistas participavam. Além disso, Sergipe também teve seus festivais, e um dos primeiros que entraram para a história foi o FMPS - Festival de Música Popular Sergipana, na década de 80, cujo primeiro vencedor foi o grupo Cata Luzes.
Intimista, a música popular sergipana surgiu nos anos 1980. Ufanista, a música produzida optou por temas sempre ligados à cultura, aos aspectos físicos e naturais do Estado, ou simplesmente, à situações ou pessoas do lugar, como pode ser notado em trabalhos do grupo Cata Luzes, além dos cantores Paulo Lobo, Lula Ribeiro e Irineu Fontes.
De acordo com o vocalista, compositor e violonista do grupo, Cláudio Miguel Menezes de Oliveira, o Cata Luzes possuía quatro integrantes, além dele também fazem parte do grupo os músicos: Antônio Amaral (letrista e percussionista), José Amaral (vocalista e percussionista) e Valdefrê (compositor, violonista e vocalista).
Conforme informou, antes do Cata Luzes existir, um grupo de músicos se reuniu para participar de festivais. “Somente em 1982 foi criado o Cata Luzes”, disse, ao acrescentar que a gravação do primeiro disco do grupo ocorreu em 1983, no Rio de Janeiro. Intitulado Viagem Cigana, o LP contou com a participação de Paulo Moura (maestro e arranjador), Jaques Morelenbaum, Joel Nascimento, Túlio Mourão, entre outros músicos.
Cláudio Miguel revelou que o estilo musical do Cata Luzes não é regional. “A única música nossa que tem traço regionalista é a Cheiro da Terra, que é considerado um baião estilizado”, comentou.
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Texto adaptado dos sites Portal de Sergipe e Informe Sergipe
Agradecimentos mais do que especiais a Brazilian Nuggets, por fornecer os arquivos do disco.
1 COMENTARIO:
Que grata surpresa ter encontrado este Lp por aqui! Imagine que já o procurei em diversos sebos em Aracaju e nunca tive a sorte de encontrá-lo, mas, graças a você(s) deste blog, tive o prazer de possui-lo e ouvi-lo novamente. Obrigado, obrigado e obrigado!
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