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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Hypnotic Brass Ensemble


Hypnotic Brass Ensemble

GALERA ESSE SOM É UMA RAJADA DE PONTO 50 rsrsrs...
RECOMENDADÍSSIMO

2007

A groovera foi encontrada atravez do meu mano Lennom, os caras são relamente fora do comum.fiquei realmente impressionado com o som!! Então vamos la:

O Hypnotic Brass Ensemble é formado por 8 músicos de Illinois-Chicago, do qual 7 são filhos do ex-trumpetista da Sun Ra Arkestra: Kelan Phil Cohran, o oitavo músico da HBE não tem laços de sangue porém, "é sem sombra de dúvida parte da família". São 4 trompetistas, 2 trombonistas, 1 Batera e um... Sousaphonista (Sousaphone é uma Tuba que descende do Hélicon). A criação do grupo deu-se em 1999, mas pelo visto só agora é que a coisa está se revelando pro mundo. Os integrantes são os seguintes:

Smoove (Trumpet)
June Baji (Trumpet)
Hudah (Trumpet)
Jafar Baji (Trumpet)
360 (Drums)
Elcid (Trombone)
Clef (Trombone)
L.T (Sousaphone)


informações retirada do blog (sacundinbenblog.blogspot.com)

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2004

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terça-feira, 24 de maio de 2011

Rosemary Brown


Rosemary Brown, O Misterio Musical

Rosemary Brown foi uma espírita Inglesa que viveu de 1916 até 2001. Ela ficou famosa por ter contatos mediúnicos com compositores imortais da musica clássica como Chopin, Mozart, Beethoven, Bach...

Ela recebia deles psicografias de partituras de suas musicas que ficaram incompletas.
Sua fama veio nos anos 70, depois que ela participou de um documentário da BBC onde ela psicografou diante das câmeras uma partitura inédita de Liszt, a música se chamava Grübelei. Quando terminou Brown disse que a musica era difícil demais e ela não tinha conhecimentos musicais suficientes para tocar. Então um pianista profissional tocou a musica.
A musica foi analisada por Humphrey Searle, compositor britânico e grande estudioso de Liszt, que ressaltou, em seu artigo, as harmonias avançadas e a tonalidade típica das últimas composições de Liszt.

As partituras psicografadas por Rosemary Brown dividiram as pessoas. Os céticos acreditam que ela estudou musica na infância e que poderia ter tido amnésia e esquecido o fato, mas Rosemary Brown morou a vida toda na mesma casa tendo vizinhos, parentes, amigos e até seu médico como testemunha.
Do outro lado, músicos famosos vieram conhecer Brown e afirmaram que era praticamente impossível criar aquelas partituras sendo fiel ao estilo de cada musico como ela psicografou. O musico Richard Rodney Bennett afirmou que ele mesmo não conseguiria compor aquelas partituras.


Entre os espíritos com quem Brown afirmava se comunicar, também estava Sir Donald Tovey, músico, compositor e ilustre escritor, falecido em 1940. É atribuída a este espírito a autoria do texto que consta na capa do LP lançado em 1970, explicando o propósito das comunicações espirituais.
Segundo a mensagem, a finalidade dos compositores desencarnados transmitirem novas peças musicais à Terra, depois de desencarnados, não seria vaidade, nem mera intenção de proporcionar prazer a quem venha a escutar as músicas. A finalidade maior seria servir como uma demonstração a mais da imortalidade da alma, alertando os homens para a existência da vida espiritual, e demonstrando que eles não são meros corpos carnais fadados à velhice e à morte, e sim almas imortais abrigadas em corpos mortais, dotados de uma mente que independente do corpo físico.


" Particularmente eu não acredito "


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domingo, 15 de maio de 2011

A era dos festivais



cover 145155 600 [Música] A Era dos Festivais   Zuza Homem de Mello

Realizado em 1960, o 1.Festival da Record assinalou o início de um dos períodos mais criativos da Música Popular Brasileira e que seria conhecido na crônica musical como “A era dos festivais”. Foi nessa época em que a bossa nova convivia com o samba e o iê-iê-iê, a Tropicália se afirmava ao lado da canção de protesto, que surgiram os talentos de Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, os Mutantes e dezenas de outros cantores e compositores. Neste livro, Zuza Homem de Mello, testemunha ocular do que se passava nos palcos, bastidores e coxias, narra a história desses anos incríveis em que não apenas a música, mas toda a cultura brasileira passava por transformações.

A Era dos Festivais – Zuza Homem de Mello

Tamanho: 2.1mb | Formato: pdf

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Charles Baudelaire

[Teoria Musical] Teoria da Música – Bohumil Med



sobreamodernidadesh2 [História da Arte] Charles Baudelaire   Sobre a Modernidade

Autor dos conhecidos poemas “As flores do mal”, Charles Baudelaire foi também o maior crítico de arte de seu tempo. Perseguido pela obsessão de formar uma consciência estética, Baudelaire tem idéia clara sobre a função crítica. Ela não deve ser fria e algébrica, nem desprovida de amor e ódio. Tampouco deve exprimir a condescendência dos floreios e gentilezas. A crítica justa – única possível – é parcial, apaixonada e política. O universo é subjetivo e é subjetivamente que Baudelaire recusa ou elogia um artista. Sabe mostrar-se irritado e apaixonado e joga-se por inteiro nos seus artigos sobre as artes. É principalmente por ter sido um precursor da estética moderna que Baudelaire aparece como marco obrigatório de referência a todos os que pensam a modernidade hoje.

Charles Baudelaire – Sobre a Modernidade

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