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segunda-feira, 21 de julho de 2008

o beijo

Chupa essa manga!!! rsrrs


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quinta-feira, 17 de julho de 2008

Uma história de pura ousadia

Irina onesco Image and video hosting by TinyPic

138.jpg

Irina Ionesco (Mãe) fotografa
Eva (filha) modelo

Segundo Irina, a proposta que originou a série de fotografias surgiu da própria Eva; eram sem dúvidas anos muito diferentes dos nossos, de uma busca e aceitação da liberdade sexual, ou ainda da liberdade dos corpos. Como mulher e artista, fruto de sua época, não pareceu estranho à francesa que Eva também pudesse ser alvo de fotografias simbolistas e que fosse focada exatamente como as outras mulheres, adultas, alvos das lentes de Irina.

As datas divergem - uns falam em 4 a 11 anos, outros de 5 a 10 anos de idade; ficamos aqui com a segunda possibilidade por ser a mais encontrada nas fontes – mas, sistematicamente, ano após ano, a fotógrafa utilizou sua filha como modelo em fotografias branco & preto de extremo apuro e ousadia. Ousadia até maior que a encontrada nas demais imagens obsessivas produzidas por Ionesco, muito maior. Eva aparece em nus, mas o efeito aterrador é o mesmo se ela é capturada vestida, como isso? É intrigante.

Assim a menina Eva surge como criança-mulher nos
mesmos ares sombrios, ornada com dezenas de jóias ou bijuterias ordinárias, artefatos que falam deste mundo particular onde convivem delírio, morte, sensualidade e paixão. Seria quase uma entidade, um totem, um mito... Mas Eva era e é real: o choque é inevitável. Comunidade artística e opinião pública se puseram maciçamente contra Irina; a primeira – que já classificava seu trabalho como um desfile de maus gostos – considerou a coleção como o ápice dos absurdos, aquilo simplesmente não era arte. Já o público, numa oposição já esperada e recorrente, a execrou alegando uma falta explícita de moralidade.

Nada disso, logicamente, impediria Eloge de ma fille de entrar para a história da fotografia e do erotismo. Mesmo hoje, em que vivemos tempos de tão intenso tráfego de material de pedofilia, tempos que talvez nos turve a visão para certos aspectos fascinantes do bizarro ou do cruel, as fotografias que Irina Ionesco fez de sua filha permanecem inadvertidamente cheias do mesmo conceito, da mesma busca pela natureza do ser mulher vista através dos anos que passam para Eva e a revelam tão ou mais terrível (e uso terrível no sentido de espantoso) que a Lolita de Nobokov.

Abaixo, ficam aos leitores suas próprias interpretações, choques, achaques, absolvições ou engrandecimentos à obra de Irina Ionesco.



[eva_ionesco.jpg]

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[irina4.jpg]

http://www.tokinowasuremono.com/tenrankag/izen/tk0710/no-2-l/005.jpg Related Posts with Thumbnails

Robert Jownson




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A Lenda - Robert Johnson


Apesar de ter sido um dos últimos a aparecer, Robert Johnson foi o maior criador do blues do Delta. E sua vida tornou-se a lenda mais famosa da história do Blues (um exemplo é o filme "A Encruzilhada").

Johnson nasceu em Hazlehurst, Mississipi, fruto de uma relação extra-conjugal de sua mãe, abandonada logo depois por seu pai, um trabalhador rural. Ele seguiu o mesmo caminho do pai e casou-se quando tinha 16 ou 17 anos. Depois da morte de sua mulher, enquanto tentava dar à luz, sua vida mudou completamente. Johnson se entregou ao Blues, primeiro tocando gaita e depois violão. Ele logo começou a viajar pela região do Delta, apresentando-se em todo tipo de lugar.


Quando sua fama começou a crescer, o bluesman sumiu por seis meses. Há quem diga que ele viajou pelo país em busca de seu pai. Mas a lenda conta que, nesta época, Johnson estava fechando seu acordo com o Diabo. O negócio era simples: em troca de sua alma, Johnson tornar-se-ia o maior bluesman da área. O próprio músico alimentava a lenda, compondo canções como "Crossroads" - em que narra seu "encontro" com o demo numa escruzilhada - e "Devil Blues".

De fato, ele gravaria suas músicas logo depois e viveria um breve período de sucesso. Mas Johnson morreu com apenas 24 anos, em 1938. As testemunhas de sua agonia colocaram ainda mais lenha na fogueira. O bluesman teria caído de joelhos, latido e uivado como um cão antes de morrer, sem nenhuma causa aparente.



Robert Johnson é um dos nomes mais cultuados do Blues. O impacto que esse homem tem na história do Blues é tão potente quanto nomes consagrados como Muddy Waters, B.B. King ou John Lee Hooker. Seu jeito inovador (para a época) de tocar é tão interessante quanto as lendas que cercam sua breve vida que foi encerrada aos 27 anos (a data exata é incerta), iniciando mais uma lenda que seria a da maldição dos 27 (só pra reforçar, Hendrix, Joplin, Morrison, Cobain. Todos exemplos de mortos aos 27 anos).

Seu nome verdadeiro é Robert Leroy Johnson e como haveria de ser, nasceu e cresceu no Mississippi (um dos berços do Blues, juntamente com Louisiana, Geórgia e Alabama). Reza a lenda que Johnson adquiriu incrível talento para tocar vendendo sua alma ao diabo perto da meia-noite, numa encruzilhada da rodovia 61 com a 49, levando consigo uma garrafa pela metade de whisky e sua Dobro 1927 californiana com as cordas tão velhas que abria cortes em seus dedos longos e finos. Logo após o momento Faustiano firmado com o demônio, Robert Johnson viria compor o que para muitos são os “maiores blues de todos os tempos”. A influência de Johnson é tanta que nomes como Muddy Waters, todo o Blues elétrico de Chicago dos anos dourados de 50, Eric Clapton, Rolling Stones e White Stripes (que gravou a música Stop Breaking Down em seu álbum de estréia) se declaram fãs incondicionais de seu trabalho.







Tanta importância pra pouco registro. O que se sabe da carreira de Johnson estão nas 42 faixas gravadas em duas sessões feitas em 1936 que lhe renderam 29 canções que podem até espantar os mais desavisados devido à qualidade (obviamente estamos falando de musicas gravadas no começo do século). Mas a importância e a criatividade são tão anormais que, mais de 50 anos depois, o endiabrado Robert Johnson ganhou um prêmio Grammy e um disco de ouro. Em 1990 a gravadora Columbia Records lançou uma série de cds intitulada Roots n' Blues Series que continham todas as músicas de Johnson e, o que era uma estimativa de vendas de 20.000 cópias, renderam mais de 500.000 cópias espalhadas pelo mundo (sim, vou escrever por extenso: quinhentas mil cópias).

Sua figura é tão mítica quanto sua morte. Com causa não definida, mas com muitas especulações, dizem os mais antigos que Robert morreu rastejando-se de quatro em um corredor de hotel, uivando feito uma besta. Seria o fim do contrato com o...You Know Who? (muitas de suas músicas citavam o diabo, o inferno e a luta do bem contra o mal).





Lendas à parte, o que fica para os dias de hoje é a música de imenso magnetismo, carregadas de riffs e levadas por uma voz tentadora como o próprio inferno. Robert Johnson deixou seu legado no Blues e fez história ao contribuir fortemente com a padronização da estrutura consagrada dos 12 compassos. Uma relíquia que transcende os fatos soturnos e ilumina a estrada do Blues.

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fodastico

A Encruzilhada(Crossroads) 1986 DVDRip



TORRENT E LEGENDA
Sinopse
O filme conta a história de um cara, que aprendeu a tocar guitarra em uma universidade renomada de música e que acaba caindo na estrada ao lado de um velho gaitista negro, em busca das músicas inéditas do bluesman Robert Johnson. O garoto é interpretado pelo mesmo Ralph Macchio de Karatê-Kid e tem uma participação de Steve Vai, no final, em um monumental duelo de guitarras em que o som que sai da guitarra de Macchio vem, na real, do mestre Ry Cooder. O filme é um belo tributo às raízes do blues, tem direção de Walter Hill - um dos cineastas mais rock'n'roll da década de 1980 - e toda a trilha tem blues elétrico de Ry Cooder.


Ficha Ténica

Duração:96 min
País:USA
Idioma:English
Colorido

Qualidade da mídia: DVDRip
Tamanho do Arquivo: 700mb
Qtde de Mídias: 1
Legenda: Português(Brasil)

TORRENT E LEGENDA
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Eis aqui o filme
uma história classe A
Ned Kelly
Ned  Kelly (aka The Kelly Gang) Poster


Tamanho
684 mb

Clique Aqui DOWNLOAD
eu vi e achei fodaaa!!


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Ned Kelly


O Mito !

http://www.delsjourney.com/images/news/news_02-03-01/2-2220_Ned_Kelly.jpg

Biografia

Na Austrália do século XIX, a polícia da colônia de Victoria já sabia quem procurar quando precisava de um culpado para qualquer delito: irlandeses ou descendentes, pobres e sem instrução, nascidos na zona rural. Se a suspeita não se confirmava, o sangue quente dos
buliçosos irlandeses, inimigos figadais dos ingleses, que mandavam no governo, se
encarregava de torná-la realidade.

Edward "Ned" Kelly era fruto desse meio. Nasceu em 1854 em Beveridge, um covil que abrigava ladrões como seu pai - degredado da Irlanda por roubar dois porcos -, avô e tios. Acabou por se tornar o maior deles. A Austrália, surgida como uma gigantesca colônia penal, até hoje louva a saga de seu mais famoso fora-da-lei. Ned Kelly virou uma lenda que deu origem a pelo menos seis filmes - o mais famoso, de 1970, tinha o roqueiro Mick Jagger no papel principal - e dezenas de livros, como o recente e premiado A História do Bando de Ned Kelly, de Peter Carey.E Ned Kelly de 2003, filme com o ator Heath Ledger no papel principal.

Primeiros Delitos

Nos anos de 1870 e 1871, Ned foi preso por assalto e roubo, repetindo a sina de todos os seus irmãos. Tudo indica que ele fosse inocente: mais uma vítima da implicância policial. Segundo a carta de Jerilderie, documento de 1879 em que o bandoleiro narra sua versão dos fatos, os primeiros crimes foram cometidos só depois, quando a perseguição não permitia que sua família vivesse em paz. Ned começou roubando cavalos e só ficaria mais ousado a partir de 1878, após a supostamente injusta prisão de sua mãe.

Perseguição

Foram oferecidas 100 libras pela sua cabeça. Num dos confrontos com a lei, ele matou três policiais numa fuga, o que quintuplicou o prêmio para quem o capturasse - ou o matasse. Nos anos seguintes, o valor atingiu 2000 libras, o equivalente hoje a aproximadamente 500000 reais - só para comparar, a polícia do Rio de Janeiro recentemente ofereceu 50000 reais pela captura do traficante Elias Maluco.

Mas Ned não se intimidou e respondeu na mesma moeda: passou a oferecer prêmios pelas cabeças dos chefes da polícia local. Ele e seus amigos realizaram assaltos espetaculares aos bancos em Euroa (1878) e Jerilderie (1879).

Prisão e Execução

Kelly Gang member Joe Byrne's body was displayed for the public and press

O último confronto do bando com seus perseguidores aconteceu em Glenrowan, em 28 de junho de 1880. Entrincherados em um hotel, Ned, seu irmão Dan, Joe Byrne e Steve Hart improvisaram armaduras de ferro que lhes cobriam o peito e a cabeça. O tiroteio durou 12 horas e só acabou com a morte de todos os membros do bando, menos um: Ned Kelly, preso depois de levar 28 tiros nas pernas e enfrentar sozinho cerca de 50 agentes da polícia. Ned foi enforcado em Melbourne em 11 de novembro daquele ano, apesar dos apelos de sua mãe e das 60000 assinaturas contrárias à sua execução. Cortaram-lhe a cabeça e enterraram seu corpo no pátio da prisão. Hoje, ninguém sabe do paradeiro desses restos mortais, o que aumenta ainda mais o fascínio da lenda de Ned Kelly.

Sua Armadura implacavel

Ned Kelly armourHelmet worn by Ned Kelly at the siege of Glenrowan on 28 June 1880

Ned Kelly em uma foto rara

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quinta-feira, 3 de julho de 2008

hoje nosso palhaço Mc, revoltado e vegetariano doente
luta contra esse mercado d carne bovina e minhoca da terra


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Cada dia um louco diferente

Chinês engole sapo contra dor de barriga

Jiang Musheng, 66, diz que engolir os sapos vivos faz bem para saúde.
Ao longo dos anos, ele ainda incorporou filhotes de rato à estranha dieta.

O chinês Jiang Musheng, 66, encontrou um remédio alternativo
(e pouco atraente) para suas constantes dores de estômago: engolir sapos vivos.

Foto: Reuters

ReutersO chinês Jiang Musheng, 66, engole sapo vivo
(Foto: Reuters)

segundo ele, além de não sofrer mais incômodos estomacais há 40 anos,
uando começou o "tratamento", os sapos também o fazem se sentir mais forte.
Em entrevista ao jornal "Beijing News", Musheng contou que sofria com dores e com tosses intermináveis até os 26 anos quando um idoso chamado Yang Dingcai sugeriu que ele engolisse sapos vivos para aliviar o mal.
"No começo, Jiang Musheng não teve coragem de engolir sapos vivos, mas após ver Dingcai comer um desses animais, ele parou de pensar e engoliu logo dois sapos de uma vez só", conta o jornal chinês.
Segundo a reportagem, depois de um mês engolindo sapos vivos, todos os seus problemas de saúde estavam curados.
Mesmo sem ter mais os sintomas que o levaram à estranha dieta,
ao longo dos anos, Musheng ainda decidiu incorporar novos bichos vivos,
e passou a engolir também ratos vivos. Segundo ele, já houve uma ocasião
em que engoliu 20 filhotes de rato num único dia.

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